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O deputado federal Edilázio Júnior realizou na última quinta-feira a entrega de caminhões aos municípios de Tasso Fragoso, Senador Alexandre Costa e Brejo.
Os três veículos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar individual junto a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
A entrega dos caminhões leves, com carroceria de madeira ocorreu em cerimônia realizada numa unidade da Codevasf em São Luís, situada no Distrito Industrial. O superintendente da Companhia, Celso Dias participou do ato.
Para o município de Tasso Fragoso, o veículo foi entregue à Associação de Moradores do Povoado São Pedro I. O presidente da instituição, Raimundo Gomes dos Santos foi quem representou a comunidade.
Edilázio realiza a entrega de caminhões para
Tasso Fragoso, Senador Alexandre Costa e Brejo
Já para o município de Senador Alexandre Costa, o veículo foi destinado para o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares. Juliana Garcia Santos, presidente da instituição, foi quem representou toda a comunidade assistida pelo sindicato.
E para o município de Brejo, o caminhão leve foi destinado para a Associação dos Artesãos do Povoado de São João dos Pilões. A presidente da associação, Bernarda Celes Lourenço foi quem recebeu o veículo.
“Já havíamos recebido pedido daquelas comunidades, nas quais mantemos contato diário, e hoje conseguimos atender a essa necessidade, com a entrega dos três caminhões que serão utilizados para o desenvolvimento econômico de centenas de famílias. Foi um compromisso firmado e cumprido”, disse.
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Maranhão recebeu, nesta quinta-feira (8), 45.630 doses de vacinas da Pfizer. Os imunizantes foram encaminhados para a Central de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (CEADI-MA), estrutura vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), responsável pela separação e envio aos 217 municípios maranhenses.
“Assim que as vacinas chegam ao território maranhense, elas passam pelo processo de recontagem, separação e posterior distribuição. Temos conseguido fazer essa entrega em tempo hábil e, a partir desta sexta-feira, estaremos enviando às cidades da Região Metropolitana e, no sábado, para as demais cidades do estado”, disse o secretário adjunto de Articulação Institucional da SES, Tiago Fernandes.
As vacinas da Pfizer estão sendo armazenadas em ultrafreezers, aparelhos que garantem a conservação adequada, podendo chegar à temperatura de -86°C. Durante o transporte, as doses são mantidas em temperatura de armazenamento de -25°C, e quando os municípios iniciam a aplicação, as vacinas devem estar entre +2° e +8°C e têm até 5 dias para serem utilizadas.
A distribuição continuará a ser realizada por via aérea, com auxílio de um helicóptero do Centro Tático Aéreo (CTA) da Polícia Militar, um avião e vans refrigeradas.
Na madrugada desta sexta-feira (9) está prevista a chegada de mais 20.400 doses de vacinas CoronaVac no Maranhão. Com as novas remessas, o estado contabilizará 4.272.380 doses já recebidas, sendo 1.324.940 doses da CoronaVac, 2.402.100 doses da AstraZeneca, 435.240 doses da Pfizer e 110.100 doses da Janssen.
Com informações Central de Notícias
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Caiu como uma bomba no Maranhão, a Operação Alinhavado da Polícia Federal (PF), que objetiva desarticular empresas e grupos criminosos que promovem fraudes licitatórias e irregularidades em contratos da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís, que envolvem verbas federais que deveria ser usadas no combate à pandemia da Covid-19, que aconteceu nas primeiras horas dessa quinta-feira(8). Em Codó, a PF esteve nas indústrias FC Oliveiras e na residência de Chiquinho Oliveira, dono da empresa e pai do ex-prefeito de Codó Francisco Nagib que comanda hoje o Detran no Maranhão.
Segundo o jornalista Neto Ferreira, a Justiça Federal bloqueou R$ 1,2 milhão em ativos financeiros; indisponibilidade de bens; e sequestro de imóveis, do empresário Francisco Carlos de Oliveira e de sua empresa, a FC Oliveira & Cia Ltda de Codó. Podendo responder pelos crimes de fraude à licitação, simulação de compra e venda, peculato e associação criminosa que podem chegar a 21 anos de prisão.
EMPRESA SE DEFENDE
Em nota enviada a imprensa, a empresa informa que colabora com todas as informações necessárias para esclarecer sobre a venda de álcool em gel realizada à Secretaria Municipal de Saúde de São Luís em 2020.
“A respeito a operação realizada pela Polícia Federal, que esteve na sede da F.C. Oliveira, na manhã desta quinta-feira (8), a empresa informa que colabora com todas as informações necessárias ao esclarecimento sobre a venda de caixas de álcool em gel à Prefeitura de São Luís em 2020.
A venda foi uma atividade regular da F.C. Oliveira, com os preços praticados no mercado naquele momento, em que havia alta significativa da demanda e baixa oferta de insumos.
Na operação foi levado apenas um celular.
A F.C. Oliveira é uma empresa genuinamente maranhense, que existe há 39 anos, que sempre presou pela lisura em seus negócios e sempre contribui com a geração de empregos e desenvolvimento econômico do estado e de Codó.
A diretoria está à disposição para quaisquer esclarecimentos necessários e reitera seu compromisso com as boas práticas da livre atividade econômica. Esclarece ainda que os valores dos produtos comercializados variam de acordo com a quantidade negociada, dados de entrega, prazo de pagamento, dentre outras variáveis”
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Pedro Belo, secretário de governo de Codó, anunciou em entrevista esta semana na nova rádio Eldorado AM, que vai disputar as eleições do ano que vem, para Deputado Federal no Maranhão. Ex-vereador por dois mandatos, Belo atualmente está filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
“Estou com a minha pré-candidatura para deputado federal, Codó merece, para que assim, tenhamos força para conseguir mais desenvolvimento em forma de ações para nosso município, porque codoenses tem que votar nos filhos de Codó para que assim venhamos brigar por mais recursos pra cidade”, declarou.
Esta será a segunda vez que Pedro Belo vai disputar uma eleição para Deputado Federal. O comunista já havia concorrido nas eleições de 2014 quando obteve 16.208 votos.
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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 08/07/2021, nas cidades de Codó/MA, Brasília/DF e Boa Vista/RR, a Operação Alinhavado, com a finalidade de desarticular grupo criminoso estruturado para promover fraudes licitatórias e irregularidades contratuais no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de São Luís/MA, envolvendo verbas federais que seriam utilizadas no combate à pandemia COVID-19.
Inicialmente, foi constatada a “montagem” em, ao menos, quatro processos licitatórios instaurados, em 2020, pela Secretaria de Saúde de São Luís para a contratação de insumos destinados ao combate à COVID-19. Restou constatado que o grupo criminoso utilizou diversos mecanismos de fraudes para maquiar as irregularidades dos certames licitatórios, que teriam sido deflagrados com o ajuste prévio das empresas vencedoras.
Além da frustração do caráter competitivo dos procedimentos licitatórios, de acordo com análises da Controladoria Geral da União – CGU, evidenciaram-se superfaturamentos contratuais e simulação de vendas, gerando prejuízo milionário aos cofres públicos.
Diante desses fatos, 30 (trinta) policiais federais cumpriram 05 (cinco) Mandados de Busca e Apreensão e 05 (cinco) Mandados de Constrição Patrimonial expedidos pela 1ª Vara Federal de São Luís/MA, que decorreram de uma representação elaborada pela Polícia Federal.
Com o cumprimento da Constrição Patrimonial almeja-se a apreensão e o sequestro de bens (ativos financeiros, veículos e imóveis) num valor total de até 3,2 milhões de reais, quantia identificada como tendo sido recebida ilicitamente.
Se confirmadas as suspeitas, os investigados poderão responder por fraude à licitação (Art. 90, Lei 8.666/93), simulação de compra e venda (Art. 96, I e V, Lei 8.666/93), peculato (Art. 312 do Código Penal) e associação criminosa (Art. 288 do Código Penal). Somadas, as penas podem chegar a 21 (vinte e um) anos de prisão.
A denominação “Alinhavado”, do verbo “alinhavar”, significa “costurar provisoriamente”, fazendo referência aos processos licitatórios fraudados, que teriam sido “alinhavados” para, ao final, “costurar a contratação” de empresas previamente ajustadas.
Texto enviado pela Polícia Federal